quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Conto - O cara da lanhouse


Conto enviado por um leitor do blog

Pablo tem 19 anos, é alto, malhado de academia, branco, coxas grossas, braços idem e uma bundinha redondinha. É macho pra casar mesmo. Ele trabalha em uma lan house, próxima à minha residência. E naquela manhã, minha internet estava péssima. Eu precisava concluir uma pesquisa para o meu Mestrado. Então não tive outra alternativa, a não ser ir à lan house.
         Não gosto de freqüentar lan houses porque a gente se depara com aquele povo novinho, a cabeça cheia de abobrinhas... Só conversam assunto que não faz mais parte do nosso universo. Mas era necessidade e eu tive que ir mesmo.
         Quando cheguei lá, o Pablo estava debruçado no balcão olhando o pessoal que utilizava os computadores. Falei que precisava fazer uma pesquisa. Ele liberou um computador e eu sentei para fazer minha pesquisa.
         Liguei o aparelho, mas não consegui conectá-lo à internet. Tive que fazer um sinal para o Pablo, chamando-o. Ele chegou e eu falei sobre o problema do PC. Ele curvou-se e quando pegou no mouse, eu senti a coxa esquerda dele encostar-se ao meu corpo. Fiquei arrepiado. Ele tentou e também não conseguiu. Pediu que eu desligasse o aparelho. Quando reiniciei, ele torna a pegar no mouse para fazer a operação. Foi quando senti o pau dele se espremendo no meu ombro. Comecei a ter uma ereção. Aproximei mais o ombro para pressionar o cacete do dele e olhei para ele para ver sua reação. Ele riu e afastou-se um pouco.
         Conseguimos a conexão. Iniciei minha pesquisa. De vez em quando eu flagrava o Pablo me encarando. Comecei a fantasiar várias coisas com ele. Pensava nele nu, ao meu lado. Com ele forçando o pau na minha boca e finalmente me penetrando.
         Levei mais ou menos uma duas horas para concluir a minha pesquisa. Quando levantei, tentei disfarçar o cacete duro que ardia dentro da cueca. Perguntei quanto custava e ele falou que era seis reais e vinte e cinco centavos, pois eu também tinha feito a impressão da pesquisa. Dei dez reais para ele e fiquei aguardando o troco. Ele me passou o troco e vi que junto às moedas tinha uma tira de papel branco. Guardei tudo no bolso e sai dali imaginando mil coisas em relação ao Pablo. Quando cheguei ao lado de fora, verifiquei a tira do papel e percebi que tinha um número de celular anotado. Coloquei as moedas na carteira e deixei a tira do papel no bolso da bermuda. Chegando em casa, guardei o papel dentro de uma revista.
         Três dias depois, folheando a tal revista, encontrei o número do Pablo e resolvi ligar. Liguei duas vezes, mas só ia para a caixa postal. Quando eu menos esperava, meu celular toca. Era ele, perguntando:
         - Alô! Quem fala, por favor?
         - Sou eu, Pablo – falei. – O rapaz da pesquisa daquele dia em que o computador não conseguia conectar-se à internet.
         - Ah, sim... – falou ele.
         - Por que você anotou seu número para mim?
         Ele falou que tinha ficado excitado quando seu pênis tocou no meu ombro. Que tinha notado minha insistência em tocá-lo. Por isso me passou o número do celular para que eu ligasse, caso tivesse interessado em algo mais. E conversamos uns dez minutos onde marcamos para nos encontrar-mos na noite daquele dia. Era sábado. Combinei que passaria às 21h00 para pegá-lo.
         E quando a noite chegou, esperei a hora certa e tirei o carro da garagem. Pablo me esperava no lugar combinado. Entrou no carro e fomos para um local onde pudéssemos ficar mais à vontade. Chegamos às proximidades de um sítio, local onde eu sempre fazia ponto com minhas paqueras. Estacionei o carro e começamos uma pegação gostosa. Acariciamos-nos. Arrisquei um beijo e o garoto topou. Foi um beijo gostoso, de língua. Em seguida, começamos a nos despir.
         Coloquei uma lona no chão e nos deitamos. Naquele momento o que passava pela minha cabeça era brincar com a bunda dele. Uma bunda recheada, linda. Comecei a tocá-lo suavemente e ele fazia o mesmo comigo. Consegui acariciar a bundinha gostosa que tanto me alucinava. Ele se abriu todo. Eu alisava a bunda dele e acariciava o cuzinho quente.  
         Iniciamos um 69 maravilhoso. Eu chupava a caceta do cara que não era das pequenas. Era grande e grossa. Chupava as bolas do saco e terminava com a língua enfiada no rabo dele. Percebi que ele estava gostando da brincadeira e resolvi ser mais ousado: comecei a dedá-lo vagarosamente. Ele começou a gemer baixinho, o que me deixou mais louco ainda. Nessas alturas, meu cacete estava a ponto de bala na boca daquele ninfeto. Então fui para a sua boca  e dei-lhe um beijo responsa. Ele quase engole minha língua.
         Ele também começou a me dedar muito gostoso. Consegui me posicionar por trás dele e a investir na portinha do cuzinho dele, pincelando meu cacete naquele esconderijo gostoso. Ele deixou. Depois de muita brincadeira, ele pediu para comer meu cu. Falei que também estava a fim de comê-lo. Ele falou que depois deixava fazer o mesmo com ele. Colocamos uma camisinha cada um. Ele veio de ladinho e me penetrou. Foi tão gostoso que fechei os olhos e me entreguei para o Pablo. Ele me comeu por quase vinte minutos. Mas não quis gozar.  Percebi que ele virou o rabo para mim. Falou que agora era minha vez, mas que eu fosse devagar porque ele nunca tinha oferecido o cuzinho para ninguém. Também exigiu sigilo total da minha parte, alegando que era pegador de garotas.
         Na mesma posição de ladinho eu penetrei aquele cuzinho apertadinho e macio. Ele segurava minha coxa tentado conter as investidas. Gemia muito. Mas quando comecei a tocar uma punheta nele, ele abriu-se todo e entregou-se a meus caprichos. Bombei bastante nele até que a vontade de gozar chegou. Parei e pedi que ele me comesse novamente. O que ele fez parando somente quando começou a gemer alto e eu sentir os espasmos dele na hora do gozo.
         Em seguida, ele me ofereceu o cuzinho e eu penetrei meu cacete vagarosamente. Iniciei um vai-e-vem mais forte para gozar rápido. Quando olhei, o cacete dele estava duro novamente e ele se masturbava.
         - Vou fazer você gozar com meu pau no cu, Pablo. – Falei.
         - Então mete gostoso porque não vou demorar a gozar – ele disse.
         Acelerei as estocadas, enquanto o Pablo tocava punheta. O pau dele estava bem vermelho e ele gemia alto, respirava ofegante e comprimia a bunda no meu pau, para que eu penetrasse mais fundo, com minha rola de 18 cm grossa. Bombei forte e falei que ia gozar. Ele entrou em transe e começou a soltar jatos de gala, enquanto eu também enchia a camisinha com a minha gala. Quando terminamos, os dois tremiam. Estávamos satisfeitos.
         Deixei o Pablo em um lugar próximo a sua casa. Tornamo-nos fregueses. Quando a vontade bate, um ou outro utiliza o celular, e o fim todo mundo já sabe: é um troca-troca maravilhoso.


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