sexta-feira, 19 de abril de 2013

Contos Meu niver de 18


Sou um jovem estudante do curso de veterinária, hoje com 23 anos. Desde criança, fui uma pessoa muito extrovertida e dada com todo mundo. Logo aos 13 anos, na época do meu catecismo, comecei a atuar em pastorais da criança e do adolescente, grupos de jovens e por final, fui coroinha junto com outros colegas meus. Todos estes grupos eram acompanhados por nosso assessor eclesiástico, ora uma freira Irmã Anastácia, ora por nosso pároco Padre Bruno, um italiano que veio substituir nosso querido Padre José Maria. Quando iniciei como coroinha, já estávamos com Pe. Bruno. Sempre animado, ele sempre nos tratava com muito carinho e respeito e em nossas reuniões, nos passando noções de respeito, honestidade, solidariedade e sempre com muita espiritualidade, fundamentado, sempre, em textos bíblicos que eram exaustivamente analisados, refletidos.
            Um dia, num belo dia por sinal, estávamos num piquenique, comemorando o aniversário de um colega do grupo, em um local muito bonito, era um rio, onde corria uma água cristalina num piso de areia finíssima, profundidade perfeita com água em nossos pescoços e lugares mais profundos.   Nos arredores, lugares com muita sombra e paredões de pedras enormes onde fizemos muitas fotos. Na hora do lanche, descobri que Pe. Bruno tinha levado além das guloseimas, uma garrafa de vinho que ele ofereceu, reservadamente, para os coroinhas mais experientes, ou seja, aqueles que já tinham 17 anos ou mais. Tomamos o vinho enquanto conversávamos alegremente, contávamos piadas e tudo mais até que, em certo momento, notei que o padre olhava pra mim de maneira diferente, com outros olhos. Fiquei quieto, poderia ser somente impressão minha. Terminamos de tomar a garrafa de vinho e voltamos pro rio. Num dado momento, ele veio até mim e perguntou:
-- Porque você não tirou a bermuda e ficou somente de sunga, como os outros? Veja, até as meninas estão banhando só de biquíni. Meio sem jeito, respondi:

- Não sei padre, acho que fiquei com vergonha de ficar só de sunga. Não tenho muita segurança aqui no meio dessas meninas todas, vai que me excito, ai não dá né? Ele olhou pra mim, sorriu e disse:-- Caro jovem, não há nada demais em excitar-se. É inerente de sua idade, quem iria estranhar isto? Eu por exemplo, iria gostar muito, você é um rapaz de músculos muito bem definidos. Você é muito bonito, tira a bermuda, fique à vontade! Ouvindo isto, minhas desconfianças acabavam de se confirmar, aquelas olhadas esquisitas pra mim, tinham motivo de ser, o padre estava mesmo a fim de mim. Daquele momento em diante tudo ficou muito complicado no piquenique. Saí do rio, afastei-me pra pensar um pouco no que tinha acabado de escutar. Todos ficaram preocupados e começaram a me chamar pra folia no rio. O padre notou a minha estranheza e veio até mim, sentou-se ao meu lado e quase cochichando, falou:
-- Estou preocupado com você, ficou assim desde que te pedi pra tirar a bermuda. Não se preocupe rapaz, falei aquilo só pra que ficasse mais à vontade. Fique tranquilo, estamos em muitas pessoas aqui, não pense em besteiras... Vamos! Entre na água com a gente! Criei coragem, rompi com todas as minhas barreiras de comunicação e medos e falei:
-- O problema padre é que já tinha notado como olhava pra mim outras vezes. Não sou mais nenhum garotinho, estou com 17 anos, já fazendo 18, e já sei discernir muitas coisas. Depois de hoje, estou pensando seriamente em deixar meu ofício de coroinha. Notei que ele imediatamente, mudou de figura e, muito preocupado, falou:
-- Não faça isso, não haja pelo impulso, volte pro banho e fique com os outros. Veja, eles já estão preocupados, olhando muito pra cá. Depois, com calma, nós voltamos a conversar. Hoje à noite, quero que venha à casa paroquial, precisamos ter uma conversa séria e resolvermos isto tudo de uma vez.
Já passava das oito da noite quando cheguei à casa paroquial. Encontrei o padre numa reunião com o pessoal da Equipe de Liturgia. Pediu-me pra esperar, indicando-me a televisão na sala. Obedeci, fui até à sala, liguei a TV, baixei o som e fiquei ali, esperando até a reunião terminar. Já passava das dez quando vi que o pessoal já se despedia do padre. Fiquei nervoso, o coração aumentou os batimentos, as mãos começaram a suar. Depois de um tempo, já mais tranquilo, ouvi os passos do padre pelo enorme corredor que ligava a sala de estar da casa, com a sala de reunião.Ele encostou, sentou-se no sofá à minha frente, olhou-me por alguns momentos, expressão pesada na face. Fiquei preocupado e pensei que tudo era mesmo verdade, e agora, como iria sair daquela situação? Minha cabeça virou um turbilhão, e fiquei ali, inerte, esperando o padre falar, dizer o que eu já previa muito bem. Ele então começou:
-- Meu rapaz, eu quero que fiques tranquilo, pois o que tenho pra dizer-te não é nenhuma novidade pra nós dois, sei que já vem me sacando há algum tempo.É muito complicado pra mim, sou padre, fiz votos de castidade mas, acima disso tudo, sou humano, sujeito a emoções e necessidades que afligem a todos os seres. A verdade é que venho olhando pra ti faz muito tempo e fiquei esperando que crescesse mais, chegasse mais perto da idade certa, mas não adiantou, notaste tudo antes do tempo esperado, por mim. Gosto de ti, já há bastante tempo e não posso mais fugir disso. Quis ter esta conversa contigo aqui, na minha casa, por ser mais tranquilo pra nós dois. Fale-me algo. O que achas de tudo isto?
-- Padre, dizer que tudo isto é novidade pra mim, estaria mentindo. Notei já faz um bom tempo como olha pra mim, mas pensei que eram coisas da minha cabeça de adolescente. Agora vejo que não. Estou de certa forma confuso, poderia esperar uma abordagem desta de qualquer pessoa, menos do senhor... O silêncio pairou na sala por alguns segundos, ele olhava pra mim de cima abaixo sem piscar, a respiração dele mudou, o olhar ficou meio lânguido e, de repente ele saltou da sua cadeira, ajoelhando-se por entre minhas pernas, não falou nada, esperou minha reação. Fiquei, olhando para aquela figura. De repente não era mais o padre que estava ali. Vi um homem, bonito, cheio de amor pra dá, ofegante de prazer pra jogar pra fora. Devagar, escorreguei minha bunda no sofá, encostando ainda mais o meu corpo no dele. Ele levantou-se um pouco, até alcançar a minha boca e quase me engole de uma vez, feito um crocodilo faminto. Que beijo foi aquele!
Daquele momento em diante, não falamos mais nada. Depois de um longo tempo nos beijando, nos acariciando, notei que o padre queria conferir a minha área de lazer. Começou a puxar o meu calção e, jogando-o de lado, começou a brincar com meu pau, já entumecido, babando, ainda por dentro da cueca. Brincou por tanto tempo que eu já não aguentava mais, meu cacete estava tão duro que latejava, chegava a doer. Logo ele foi puxando-o pra fora bem devagarinho, me “torturando” ainda mais. Depois de apreciá-lo, acaricia-lo, ele engoliu aquela vara de 23cm quase de uma vez só. Depois de um longo tempo no boquete, vi que o padre estava ofegante de prazer, fiz noção de levantá-lo, pois eu queria começar a sacar as suas roupas, conferir como era o padre em trajes mínimos mais ele resistiu. Arrancou minha cueca quase que de uma vez só, virou-me e começou a enfiar a língua em meu cu que piscava de tanto prazer. Depois de um tempo, levantou-se, pegou a minha mão e levou-me para o quarto.
Não estranhei, pois já havia entrado naquele quarto já algumas vezes, costumava visitar o padre com frequência. Jogou-me na cama, e começou a tirar a roupa rapidamente, quase em desespero. Foi na cômoda, abriu uma gaveta e sacou uma camisinha e um tubo de creme condicionador para cabelos:
-- Este será nosso gel lubrificante. Falou ele ofegante. Admirei-me com o tamanho do caralho do padre. Grande e grosso (nem tanto quanto o meu) mais apreciável. Segurando o cacete nas mãos, encostou pedindo-me que batesse uma punheta. Peguei a birosca e aos poucos fui massageando, beijando, mordiscando, o pobre padre gemia de tanto prazer. Não deu tempo bater a marvada, foi só eu enterrar a pica em minha boca, fazer um dois movimentos e o padre  gritou e eu senti o líquido quente escorrer garganta a dentro, quase não parava mais de ejacular, pobrezinho, estava necessitado.
Deitou-se ao mau lado já saciado, recuperou o fôlego e beijando-me ardentemente, pegou a minha mão e levou rumo a sua bunda pedindo-me que acariciasse o seu cu. Prontamente obedeci. Depois de enfiar um, dois e até três dedos em seu fiofó, coloquei-o de quatro, lambuzei o seu buraco com creme e, colocando a camisinha, comecei a penetração. O padre estava tão tarado que, empurrando sua bunda rumo ao meu cacete, enfiou-o todo de uma vez num grito abafado de prazer e dor. Depois de várias estocadas e inúmeras posições, ouvi o padre implorar para que eu gozasse em sua boca, pois queria sentir o gosto do meu leite quente. Foi o que fiz, gozando feito um maluco, fiz jorrar toda a minha gala em sua boca. Depois de engolir tudo, ele abocanhou a minha pica, aumentando ainda mais o meu prazer.Ficamos ali, deitados juntos, abraçados naquela cama enorme, gostosa, pernas entrelaçadas. Depois de um certo tempo em reflexão resolvi quebrar o silêncio:
-- Jamais poderia imaginar que tivéssemos uma transa tão boa. Pra mim, padre não entendia nada de sexo na prática, só na teoria.
-- Meu belo rapaz, antes de me tornar padre, fui adolescente. O que você acha, marmanjos no mesmo quarto, a testosterona lá em cima, o cheiro de macho impregnando todo o ambiente, ai não dava pra segurar, a suruba rolava solta.
-- E agora, o que faremos? Perguntei preocupado ao padre.
-- Disfarçaremos e transaremos agora quando nos der na telha. Dizendo isto, deu sorriso lindo, de quem estava apaixonado e pensei cá com meus botões: É, enquanto alguém não desconfiar, estarei numa boa. E continuamos transando dai em diante até ele ser transferido de nossa paróquia.
-- (Será que descobriram nosso segredo?)

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